Flash of Flesh
Fecho os olhos,
recordo
O meu corpo,
o teu nas minhas costas.
As minhas mãos
presas, amarradas, algemadas
de corda e metal....
tortura....
As tuas mãos
uma num ombro, cravando garras
outra nos cabelos, arrancando-os
puxando para trás a cabeça
tento gritar...mas não é permitido....
O corpo obrigado ao equilibrio
arqueado,
joelhos bem fincados
O ventre que te recebe,
que espasma em investidas
No rosto a expressão da dor....
do desejo de mais e mais tortuosa dor ainda.....
As palavras,
que são insultos
que são lingua de taberna, de vielas
de becos sujos
No meu pensamento..
A origem de tudo...
não é a do corpo que me prende, que me insulta, que em mim entra
que me enche de prazer
No meu pensamento...
morro à fome...
recordo
O meu corpo,
o teu nas minhas costas.
As minhas mãos
presas, amarradas, algemadas
de corda e metal....
tortura....
As tuas mãos
uma num ombro, cravando garras
outra nos cabelos, arrancando-os
puxando para trás a cabeça
tento gritar...mas não é permitido....
O corpo obrigado ao equilibrio
arqueado,
joelhos bem fincados
O ventre que te recebe,
que espasma em investidas
No rosto a expressão da dor....
do desejo de mais e mais tortuosa dor ainda.....
As palavras,
que são insultos
que são lingua de taberna, de vielas
de becos sujos
No meu pensamento..
A origem de tudo...
não é a do corpo que me prende, que me insulta, que em mim entra
que me enche de prazer
No meu pensamento...
morro à fome...
1 Comments:
e eu estarei sempre por aqui...
sê bem vindo....
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